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Redução no uso de animais para testagens segue tendência de crescimento em 2022

A redução no uso de animais para testagens segue tendência de crescimento no mercado global dos métodos alternativos.



De acordo com a pesquisa realizada pela Report Linker, estima-se que o mercado global de métodos alternativos à testagem animal cresça em 2022. Segundo a empresa, renomada por suas análises do mercado econômico global, a taxa de crescimento anual composta do setor de métodos alternativos tende a passar de 1,63 bilhões de dólares americanos em 2021 para 1,78 bilhões em 2022, saltando para 2,59 bilhões em 2026. Esse indicador estima a rentabilidade de um investimento, ou seja, seu crescimento, em um dado período de tempo.



O relatório avaliou uma série de países e seus mercados de alternativas à testagem animal, entre eles: EUA, Japão, Austrália, França, Alemanha, Reino Unido, Coréia do Sul e, notadamente, o Brasil também!


Trata-se de uma excelente notícia para a ciência do século XXI, pois reforça a importância do comprometimento com a redução, refinamento e substituição do uso animal em pesquisa científica e como esta prática está alinhado com as tendências do mercado para o futuro.


Ainda sobre a análise realizada, a maior parte dos métodos alternativos ao uso animal em pesquisa incluem ensaios celulares e bioquímicos, culturas de tecido in vitro, pele sintética, bem como outros testes.


Por fim, a pesquisa de mercado também menciona como o governo de alguns dos países analisados ativamente auxilia no desenvolvimento desse setor ao fomentar pesquisas de alternativas à experimentação animal. E o Brasil também figura entre os países que realizam esse tipo de suporte, ao lado de Dinamarca, Suíça, Alemanha, Coréia, Austrália e China.


Com essa análise de mercado, pode-se concluir que a implementação de métodos alternativos ocupa um lugar gradualmente mais relevante no futuro com projeções otimistas para o ano de 2022.


Acompanhe as soluções oferecidas pela equipe da Eleve Science em sua missão de contribuir para a ciência brasileira através do desenvolvimento e aplicação de métodos alternativos.


A matéria completa pode ser lida em inglês no seguinte link.

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